Especialista em Gestão de Tecnologia, Informação e Dados
Brazil
- Organization: UNV - United Nations Volunteers
- Location: Brazil
- Grade:
-
Occupational Groups:
- Closing Date: Closed
Details
Mission and objectives
The United Nations Development Programme (UNDP) works in approximately 170 countries and territories, helping to achieve the eradication of poverty and the reduction of inequality and exclusion. The program helps countries to developing policies, leadership skills, partnership skills, institutional capacities, and to building resilience to sustainable development results.
UNDP implements several projects in different areas, offering its partners technical, operational and management assistance through access to methodologies, specialized knowledge, specialized advice and a wide international network of technical cooperation.
To contribute to human development, poverty reduction and the country's growth in priority areas, UNDP Brazil has a constant mission to align its services with the needs of a dynamic, multifaceted and diverse country. The projects are carried out in partnership with the Brazilian government, international financial institutions, the private sector and civil society.
UNDP implements several projects in different areas, offering its partners technical, operational and management assistance through access to methodologies, specialized knowledge, specialized advice and a wide international network of technical cooperation.
To contribute to human development, poverty reduction and the country's growth in priority areas, UNDP Brazil has a constant mission to align its services with the needs of a dynamic, multifaceted and diverse country. The projects are carried out in partnership with the Brazilian government, international financial institutions, the private sector and civil society.
Context
Nas últimas décadas, o Rio de Janeiro tem sido um palco privilegiado para a criação e implementação de acordos globais voltados ao desenvolvimento sustentável. A Agenda 2030, a iniciativa mais recente da comunidade internacional nesse sentido, baseia-se nos esforços realizados durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Eco-92 ou Rio-92, considerada o ponto de partida para a conscientização ambiental entrar na agenda global em todos os cinco continentes.
Em 2012, com a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, conhecida como Rio+20, esse compromisso foi renovado com a participação de 188 nações e ampla participação da sociedade civil, formando as bases para a criação da Agenda 2030. Para estabelecer e fortalecer políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável, especialmente diante da crise global causada pela pandemia da Covid-19, o Governo do Estado do Rio de Janeiro lançou, em novembro de 2021, o Rio2030. Trata-se de um chamado à ação e ao engajamento da sociedade para acelerar a implementação da Agenda 2030 e estabelecer uma cultura de sustentabilidade no estado.
No mesmo ano, foi criada uma Comissão Executiva Especial para planejar ações, seminários, conferências e projetos com o objetivo de organizar iniciativas, marcos de referência e eventos que envolvam diferentes atores da sociedade no reconhecimento dos 30 anos da Rio-92 e seus desdobramentos no estado.
O projeto "BRA/24/008 - Aceleração dos ODS no Estado do Rio de Janeiro - Agenda Rio 2030" tem como objetivo geral implementar ações estratégicas de planejamento, governança, mobilização e engajamento multissetorial no Rio de Janeiro, que promovam um ambiente de cooperação e inovação para acelerar a implementação da Agenda Rio 2030 e promover uma cultura de sustentabilidade no estado, com base na Agenda 2030 e seus 18 ODS.
Para alcançar esse objetivo geral, foram definidas quatro áreas principais, que correspondem aos resultados intermediários esperados do projeto:
1. Processos e práticas de planejamento de médio e longo prazo relacionados à Agenda 2030 no Governo do Estado do Rio de Janeiro fortalecidos;
2. Capacidades de governança e monitoramento da Agenda 2030 no Estado do Rio de Janeiro fortalecidas;
3. A Secretaria do Estado de Ambiente e Sustentabilidade equipada para implementar parques de inovação socioambiental (PISTA) com o objetivo de acelerar a implementação dos ODS em comunidades vulneráveis selecionadas;
4. Qualidade e sistematização do conhecimento do projeto asseguradas para garantir a efetividade da cooperação técnica.
Para viabilizar o alcance dos objetivos mencionados, a/o Voluntária/o prestará — sob a orientação e supervisão do Assessor de Cooperação Descentralizada — orientação metodológica técnica ao componente PISTA do Projeto. A missão e o objetivo do voluntário são fornecer apoio técnico em questões relacionadas à análise de dados para a localização da Agenda 2030 e à implementação de iniciativas-piloto que acelerem o alcance dos ODS.
Em 2012, com a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, conhecida como Rio+20, esse compromisso foi renovado com a participação de 188 nações e ampla participação da sociedade civil, formando as bases para a criação da Agenda 2030. Para estabelecer e fortalecer políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável, especialmente diante da crise global causada pela pandemia da Covid-19, o Governo do Estado do Rio de Janeiro lançou, em novembro de 2021, o Rio2030. Trata-se de um chamado à ação e ao engajamento da sociedade para acelerar a implementação da Agenda 2030 e estabelecer uma cultura de sustentabilidade no estado.
No mesmo ano, foi criada uma Comissão Executiva Especial para planejar ações, seminários, conferências e projetos com o objetivo de organizar iniciativas, marcos de referência e eventos que envolvam diferentes atores da sociedade no reconhecimento dos 30 anos da Rio-92 e seus desdobramentos no estado.
O projeto "BRA/24/008 - Aceleração dos ODS no Estado do Rio de Janeiro - Agenda Rio 2030" tem como objetivo geral implementar ações estratégicas de planejamento, governança, mobilização e engajamento multissetorial no Rio de Janeiro, que promovam um ambiente de cooperação e inovação para acelerar a implementação da Agenda Rio 2030 e promover uma cultura de sustentabilidade no estado, com base na Agenda 2030 e seus 18 ODS.
Para alcançar esse objetivo geral, foram definidas quatro áreas principais, que correspondem aos resultados intermediários esperados do projeto:
1. Processos e práticas de planejamento de médio e longo prazo relacionados à Agenda 2030 no Governo do Estado do Rio de Janeiro fortalecidos;
2. Capacidades de governança e monitoramento da Agenda 2030 no Estado do Rio de Janeiro fortalecidas;
3. A Secretaria do Estado de Ambiente e Sustentabilidade equipada para implementar parques de inovação socioambiental (PISTA) com o objetivo de acelerar a implementação dos ODS em comunidades vulneráveis selecionadas;
4. Qualidade e sistematização do conhecimento do projeto asseguradas para garantir a efetividade da cooperação técnica.
Para viabilizar o alcance dos objetivos mencionados, a/o Voluntária/o prestará — sob a orientação e supervisão do Assessor de Cooperação Descentralizada — orientação metodológica técnica ao componente PISTA do Projeto. A missão e o objetivo do voluntário são fornecer apoio técnico em questões relacionadas à análise de dados para a localização da Agenda 2030 e à implementação de iniciativas-piloto que acelerem o alcance dos ODS.
Task description
Sob a orientação geral e supervisão direta do gerente do projeto BRA/24/008, a/o Voluntária/o das Nações Unidas será responsável por assegurar o uso de metodologias adequadas, a análise de lições aprendidas e a sistematização das informações geradas ao longo de um projeto. No contexto do projeto PISTA, essa área atua em sinergia com as equipes finalísticas e geográficas, garantindo que as ferramentas, sistemas e práticas de gestão de dados e informações estejam alinhados aos objetivos do projeto BRA/24/008 Agenda Rio 2030. Dessa forma, contribui diretamente para a tomada de decisão informada e para a promoção da inovação, realizando as seguintes tarefas e responsabilidades:
Suporte técnico e metodológico: Apoiar a coordenação do projeto e as equipes territoriais no uso eficaz das ferramentas e mecanismos de gestão de dados e informações.
Capacitação da equipe: Desenvolver e ministrar treinamentos sobre o uso adequado das ferramentas implementadas.
Análise e sistematização das atividades: Propor, implementar e avaliar iniciativas que promovam a análise das ações realizadas, assegurando a integração entre diferentes linhas de atuação.
Ajustes metodológicos: Identificar necessidades de ajustes nas metodologias aplicadas e garantir sua integração nas diversas áreas do projeto.
Gestão de repositórios: Estruturar e atualizar repositórios de documentos e sistemas que centralizem dados e informações gerados.
Lições aprendidas e melhores práticas: Coletar, sistematizar e disseminar aprendizados estratégicos ao longo do projeto.
Comunidades de prática: Promover a criação e manutenção de redes colaborativas que incentivem a troca de experiências e o aprendizado coletivo.
Acessibilidade da informação: Garantir que os conhecimentos gerados estejam disponíveis e acessíveis a todos os stakeholders.
Facilitação da comunicação interna: Implementar atividades e plataformas colaborativas que melhorem o fluxo de informações dentro da equipe.
Monitoramento e avaliação: Apoiar a coordenação no desenho, implementação e análise de atividades de monitoramento, avaliação dos resultados alcançados, sistematização das informações obtidas, bem como na elaboração de relatórios trimestrais e anuais.
Gestão de Infraestrutura e Dados
• Garantir o pleno funcionamento das ferramentas e sistemas utilizados no projeto.
• Implementar e atualizar sistemas que suportem as atividades diárias do projeto, promovendo integração entre plataformas.
• Fomentar uma cultura orientada por dados por meio de capacitações e uso de métricas:
• Definir uma arquitetura de dados integrada.
• Criar dashboards interativos para acompanhamento em tempo real.
• Implementar ferramentas para coleta de dados em campo (como aplicativos ou plataformas online).
• Integrar dados primários coletados no projeto com fontes externas (como IBGE ou DataRio).
• Testar novas tecnologias, como inteligência artificial (IA), para apoiar as áreas operacionais.
Desenvolvimento e Implantação de Sistemas
• Avaliar e propor soluções tecnológicas que otimizem processos e atendam às necessidades específicas do projeto.
• Integrar ferramentas que facilitem o monitoramento, a comunicação e o gerenciamento de dados.
• Automatizar processos para aumentar a eficiência operacional.
Treinamento e Capacitação
• Desenvolver treinamentos sobre o uso adequado das ferramentas implantadas.
• Realizar workshops para incentivar o uso eficiente da tecnologia e promover o compartilhamento de conhecimento.
Segurança da Informação
• Estabelecer políticas e protocolos para proteger os dados do projeto contra acessos não autorizados ou perdas.
• Monitorar ameaças cibernéticas e implementar medidas preventivas para garantir a integridade das informações.
Suporte técnico e metodológico: Apoiar a coordenação do projeto e as equipes territoriais no uso eficaz das ferramentas e mecanismos de gestão de dados e informações.
Capacitação da equipe: Desenvolver e ministrar treinamentos sobre o uso adequado das ferramentas implementadas.
Análise e sistematização das atividades: Propor, implementar e avaliar iniciativas que promovam a análise das ações realizadas, assegurando a integração entre diferentes linhas de atuação.
Ajustes metodológicos: Identificar necessidades de ajustes nas metodologias aplicadas e garantir sua integração nas diversas áreas do projeto.
Gestão de repositórios: Estruturar e atualizar repositórios de documentos e sistemas que centralizem dados e informações gerados.
Lições aprendidas e melhores práticas: Coletar, sistematizar e disseminar aprendizados estratégicos ao longo do projeto.
Comunidades de prática: Promover a criação e manutenção de redes colaborativas que incentivem a troca de experiências e o aprendizado coletivo.
Acessibilidade da informação: Garantir que os conhecimentos gerados estejam disponíveis e acessíveis a todos os stakeholders.
Facilitação da comunicação interna: Implementar atividades e plataformas colaborativas que melhorem o fluxo de informações dentro da equipe.
Monitoramento e avaliação: Apoiar a coordenação no desenho, implementação e análise de atividades de monitoramento, avaliação dos resultados alcançados, sistematização das informações obtidas, bem como na elaboração de relatórios trimestrais e anuais.
Gestão de Infraestrutura e Dados
• Garantir o pleno funcionamento das ferramentas e sistemas utilizados no projeto.
• Implementar e atualizar sistemas que suportem as atividades diárias do projeto, promovendo integração entre plataformas.
• Fomentar uma cultura orientada por dados por meio de capacitações e uso de métricas:
• Definir uma arquitetura de dados integrada.
• Criar dashboards interativos para acompanhamento em tempo real.
• Implementar ferramentas para coleta de dados em campo (como aplicativos ou plataformas online).
• Integrar dados primários coletados no projeto com fontes externas (como IBGE ou DataRio).
• Testar novas tecnologias, como inteligência artificial (IA), para apoiar as áreas operacionais.
Desenvolvimento e Implantação de Sistemas
• Avaliar e propor soluções tecnológicas que otimizem processos e atendam às necessidades específicas do projeto.
• Integrar ferramentas que facilitem o monitoramento, a comunicação e o gerenciamento de dados.
• Automatizar processos para aumentar a eficiência operacional.
Treinamento e Capacitação
• Desenvolver treinamentos sobre o uso adequado das ferramentas implantadas.
• Realizar workshops para incentivar o uso eficiente da tecnologia e promover o compartilhamento de conhecimento.
Segurança da Informação
• Estabelecer políticas e protocolos para proteger os dados do projeto contra acessos não autorizados ou perdas.
• Monitorar ameaças cibernéticas e implementar medidas preventivas para garantir a integridade das informações.
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